Qualquer dia eu vou aprender a escrever objetivamente. Vou aprender a contar as coisas sem devaneios e meneios intermináveis de cabeça.
Nesse dia vou contar a mais bela estória. Cheia de personagens. Cheia de rostos com grandes narizes plenos de personalidade. Plenos de outras estórias que se desfiam da primeira.
Essa estória será bela. E terá de tudo.